sexta-feira, 11 de março de 2011

Diácono, em que exército você está?

Diácono, em que exército você está?
Leia essa breve reflexão em analogia ao serviço do diácono e faça parte do exército que tem o Espírito Santo como comandante

Lendo os versículos de 2 Reis 3, o Senhor tocou em meu coração, e me fez refl etir sobre em qual exército me encontro. E você, já pensou sobre isso? Vamos analisar juntos então.

Esta passagem faz referência a três reis, sendo cada um representante de um exército espiritual diferente. O primeiro rei, Jorão, rei de Israel, simboliza o exército da alma. Reparem que quando ele soube que o rei dos moabitas, por ocasião da morte de Acabe, não daria mais tributos a Israel, decidiu passar o seu exército em revista para ir à guerra com Messa, rei dos moabitas. Percebendo que sozinho não poderia obter vitória contra os moabitas, pediu a Josafá, rei de Judá, que o acompanhasse àquela guerra.

Cotidianamente, temos a mesma percepção que teve o rei Jorão. Percebemos que a luta que temos de travar contra o nosso inimigo é desigual. Entendemos que sozinhos não conseguiremos a vitória, e consequentemente lembramos imediatamente do Senhor, convidando-o a ir à guerra conosco. Precisamos muito do Senhor, mas o que percebo de errado é que, quando não estamos em guerra, muitas vezes não queremos comunhão com Ele.

O rei Josafá, rei de judá, simboliza o exército do Espírito. Observe que no verso 14, o profeta só recebeu a Jorão porque este estava acompanhado de Josafá. Se assim não fosse, ele nem olharia para Jorão. Assim somos nós. É possível nos apresentar diante de Deus por causa da presença de Jesus e do Espírito Santo. Como vemos, a alma não consegue lutar e vencer contra o inimigo sem que ela tenha a ajuda do Espírito do Senhor.

O terceiro rei é o de Edon e representa o exército da carne. Na passagem que lemos, este rei era vassalo do rei josafá. Neste episódio, a palavra não diz como ele foi para lá junto a Josafá e Jorão. Não há registro de um diálogo ou um convite que seja da parte de Josafá para o rei de Edon. Relata apenas que ele foi à batalha sem resistir. Como vassalo que era, tinha que obedecer, sem questionar. Assim é quando nós conseguimos subjugar nossa carne ao Espírito. O Espírito manda e a carne obedece sem revoltas, sem porquês. Isto comprova bem a diferença entre o rei Jorão (alma), e o rei Josafá (espírito). O primeiro não teve domínio sobre seu vassalo e acabou guerreando contra ele. Já o segundo, rei Josafá, tinha domínio total e completo sobre seu vassalo. Vassalo quer dizer “subordinado, submisso, que sempre cumpre ordens do seu Senhor”.

E este é o rei de Edon, o exército da carne subordinado ao do Espírito, sem questionamentos. Precisamos ser como o vassalo (servos). Isto faz parte do projeto de restauração do Senhor para nós. O Senhor deseja que dominemos a força da carne, tornando-a submissa aos interesses do Espírito Santo.

Diáconos! Eis aí os três tipos de exércitos. Em qual deles você se encontra hoje? Bem! Temos vários motivos para buscarmos buscar o “homem espiritual”, que domina a carne e a faz obedecer. Jesus fez na cruz tudo que precisamos para sermos livres e capazes de obedecer à direção que está escrita em Mateus 28.19: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.

:: Por Pra. Mônica Paula
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Ser diácono é...
Estar envolvido na visão da igreja local e presente no ministério do serviço!

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