segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A responsabilidade do discípulo, Mt 25:14-19

A responsabilidade do discípulo, Mt 25:14-19,

A palavra responsabilidade, origina-se do verbo responder. Isto quer dizer que todo ser humano deve responder a alguém por todos os seus atos.


Introdução
A palavra responsabilidade, origina-se do verbo responder. Isto quer dizer que todo ser humano deve responder a alguém por todos os seus atos. Todo homem é responsável diante de Deus e vai responder perante Ele por suas ações, atitudes, palavras, conduta, pensamentos, sentimentos, ambições e intenções.

As três áreas da responsabilidade do discípulo

1. Área espiritual. Deus nos capacitou com dons, e cada um de nós fomos chamados para exercermos o nosso ministério no corpo de cristo. Temos a responsabilidade e capacidade de multiplicarmos o que Ele entregou a cada um de nós para cooperarmos com Ele na realização do Seu propósito eterno.

2. Área social. Deus nos concedeu habilidades, e precisamos nos empenhar para descobrirmos quais são e em que área poderemos atuar na sociedade, para cooperarmos com Ele na realização do seu propósito eterno. (estudo – profissão).
Onde atuamos deve ser um meio de conquistarmos pessoas para o Senhor Jesus.

3. Área moral. Deus criou o homem a sua imagem e concedeu a ele a capacidade de pensar, raciocinar, decidir, etc. Por isso o homem tem a responsabilidade de expressar a imagem (caráter) de Deus ao mundo através da sua maneira de viver. Devemos ser conhecidos como filhos de Deus, como discípulos, como servos, como santos, fiéis etc. Pedro foi conhecido pelas criadas, devido a convivência com o Mestre. Mt 26.71-73

Conclusão
Não é suficiente apenas tornar-se discípulo, mas, também assumir as responsabilidades deixadas a cada um de nós, visando à expansão do Reino de Deus.
A expansão do Reino de Deus é dependente de cada um de nós. Deus conta conosco.

Fonte: www.ieadam.com.br

sexta-feira, 11 de março de 2011

Diácono, em que exército você está?

Diácono, em que exército você está?
Leia essa breve reflexão em analogia ao serviço do diácono e faça parte do exército que tem o Espírito Santo como comandante

Lendo os versículos de 2 Reis 3, o Senhor tocou em meu coração, e me fez refl etir sobre em qual exército me encontro. E você, já pensou sobre isso? Vamos analisar juntos então.

Esta passagem faz referência a três reis, sendo cada um representante de um exército espiritual diferente. O primeiro rei, Jorão, rei de Israel, simboliza o exército da alma. Reparem que quando ele soube que o rei dos moabitas, por ocasião da morte de Acabe, não daria mais tributos a Israel, decidiu passar o seu exército em revista para ir à guerra com Messa, rei dos moabitas. Percebendo que sozinho não poderia obter vitória contra os moabitas, pediu a Josafá, rei de Judá, que o acompanhasse àquela guerra.

Cotidianamente, temos a mesma percepção que teve o rei Jorão. Percebemos que a luta que temos de travar contra o nosso inimigo é desigual. Entendemos que sozinhos não conseguiremos a vitória, e consequentemente lembramos imediatamente do Senhor, convidando-o a ir à guerra conosco. Precisamos muito do Senhor, mas o que percebo de errado é que, quando não estamos em guerra, muitas vezes não queremos comunhão com Ele.

O rei Josafá, rei de judá, simboliza o exército do Espírito. Observe que no verso 14, o profeta só recebeu a Jorão porque este estava acompanhado de Josafá. Se assim não fosse, ele nem olharia para Jorão. Assim somos nós. É possível nos apresentar diante de Deus por causa da presença de Jesus e do Espírito Santo. Como vemos, a alma não consegue lutar e vencer contra o inimigo sem que ela tenha a ajuda do Espírito do Senhor.

O terceiro rei é o de Edon e representa o exército da carne. Na passagem que lemos, este rei era vassalo do rei josafá. Neste episódio, a palavra não diz como ele foi para lá junto a Josafá e Jorão. Não há registro de um diálogo ou um convite que seja da parte de Josafá para o rei de Edon. Relata apenas que ele foi à batalha sem resistir. Como vassalo que era, tinha que obedecer, sem questionar. Assim é quando nós conseguimos subjugar nossa carne ao Espírito. O Espírito manda e a carne obedece sem revoltas, sem porquês. Isto comprova bem a diferença entre o rei Jorão (alma), e o rei Josafá (espírito). O primeiro não teve domínio sobre seu vassalo e acabou guerreando contra ele. Já o segundo, rei Josafá, tinha domínio total e completo sobre seu vassalo. Vassalo quer dizer “subordinado, submisso, que sempre cumpre ordens do seu Senhor”.

E este é o rei de Edon, o exército da carne subordinado ao do Espírito, sem questionamentos. Precisamos ser como o vassalo (servos). Isto faz parte do projeto de restauração do Senhor para nós. O Senhor deseja que dominemos a força da carne, tornando-a submissa aos interesses do Espírito Santo.

Diáconos! Eis aí os três tipos de exércitos. Em qual deles você se encontra hoje? Bem! Temos vários motivos para buscarmos buscar o “homem espiritual”, que domina a carne e a faz obedecer. Jesus fez na cruz tudo que precisamos para sermos livres e capazes de obedecer à direção que está escrita em Mateus 28.19: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.

:: Por Pra. Mônica Paula
Deseja saber mais a respeito deste tema? Ligue para o Ministério Profetizando Vida ou mande um e-mail para a Pra. Mônica – (31) 8793-4800 / monica.paula@lagoinha.com
Ser diácono é...
Estar envolvido na visão da igreja local e presente no ministério do serviço!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher

A Paz do Senhor Família Ágape!


Para o nosso promeiro comentário pensei em fazer uma homenagem às mulheres. Como nosso primeiro post nada tão especial quanto elas.


Quero panabenizar a todas as mulheres que não medem esforços para conquistar seus objetivos. Mulheres que por amarem a Deus, espalham amor por onde passam em seus gestos, palavras e ações. Mulheres que tornam tudo mais meigo e importante com seus toques de carinho.


A estas mulheres que como Ana (I Sm 1-2), muitas vezes derramam-se em oração por seus filhos e esposos. Que como Rebeca tornam-se felizes mulheres mães de filhos em meio a histórias sem esperança, e que muitas vezes seraim capazes de expor sua própria vida por amor ao seu povo como Ester.


Neste dia 08, queremos reconhecer a importância que todas tem em nossas vidas. Mães, filhas, esposas, irmãs. Jovens, casadas ou anciãs.


Queremos reconhecer o dom da vida dado por Deus a vocês e como são importantes nas vidas de todos que as cercam, principalmente os homens.


A família Ágape parabeniza a todas as líderes e discípulas pelo seu dia!


Feliz Dia Internacional das Mulheres


Ewerton e Jacqueline